domingo, 4 de abril de 2010

Da importância da música à refeição

Sábado, 14h. Fui almoçar fora com o agregado familiar, ainda que incompleto. Na Rua do Alecrim, quem sobe, à direita. Chama-se Storik e é o número 30a, 30b, 30c e 30d. Serve uma versão simples e mais fina de pizza típica da zona da Alsácia. A TimeOut Lx chamou-lhe a prima afastada das pizzas e se eu soubesse incluir hiperligações nos posts direccionava para a página em questão. Quanto à comida, gostei. Bastante. O chef brinda os clientes com uma mariquice em voga chamada "amusant" (?). Por aí. Serve para abrir o apetite. Não consegui perceber se abriu, mas era bonito! Quanto às flammes, chegaram 3 diferentes à mesa: com marisco e queijo (não especificado mas agradabilíssimo); paio e queijo "da cabra" (como referiu a não-portuguesa-mas-muito-simpática-e-agradável empregada de mesa) e, finalmente, a que eu escolhi, com rúcula e queijo parmesão. Dividiram-se todas, deu 6 fatias para cada um, 2 de cada e é francamente o melhor método de consumir estas finas maravilhas, mesmo que a Paula Bobone não ache graça às partilhas. But hey, it's all family. Assim não enjoa e podemos todos ter uma opinião formada sobre uma percentagem maior de flammes.
Mas quanto ao título do post, a refeição foi acompanhada por um album de covers dos Queen. Investiguei em casa quem seria a artista e dá pelo nome de Elaine Page. Quero agradecer desde já à artista por ter estragado uma vertente importante do almoço. Reinterpretar Fredy Mercury é já em si uma ideia idiota. Desta forma ainda pior. Fazia puto de quem fosse a voz. Pensei nas/nos Nouvelle Vague, mas mesmo esses/essas fazem menos estragos. A força que Mercury imprime nas músicas Paige não o consegue. Então aproxima-se dos temas mais light e passa com distinção zero.

4 comentários:

Jim Raynor disse...

Chegar aos calcanhares do Mercury é impossível porque é (ou foi) uma voz única! Essa senhora devia ter vergonha na cara só de tentar!

Maria disse...

bora lá almoçar então!

troNik disse...

free pub ?

Afonso disse...

tão free como qualquer critica positiva isenta